Artigos e publicações científicas realizadas pelo Dr. Jorge Assunção relacionados a lesões e tratamentos de ombro e cotovelo.

Estudo realizado por mim com Mauro Emilio Conforto Gracitelli, Gustavo Dias Borgo, Eduardo Angeli Malavolta, Marcelo Bordalo-Rodrigues, Arnaldo Amado Ferreira Neto para identificar se existe uma correlação entre diferentes métodos de medição na avaliação tomográfica das lesões de Hill–Sachs.

Diversos métodos estão disponíveis, na atualidade, para avaliar e quantificar a perda óssea da glenoide e do úmero, no entanto, nenhuma é aceita de forma universal, em particular no caso de lesões de Hill–Sachs (HS). Leia mais

As fraturas proximais do úmero (FPU) são fraturas comuns e a terceiro tipo mais comum entre idosos. Os implantes mais usados incluem placas de compressão e as hastes intramedulares bloqueadas.

Áreas abrangidas. O objetivo desde estudo é realizar uma revisão de literatura acerca de estudos clínicos e biomecânicos que comparam o uso de placas de compressão e hastes intramedulares em uma osteossíntese de fratura proximal do úmero.

Comentários do especialista. Doze estudos clínicos e sete estudos biomecânicos que atendem este critério foram identificados. As descobertas desta revisão mostraram que a fixação intramedular de hastes e placas de compressão produziu resultados funcionais semelhantes, mas com taxas de complicação diferentes.

Os estudos biomecânicos mostraram resultados controversos, com a maioria deles demonstrando melhores propriedades biomecânicas para a haste intramedular. Diferentes tipos de haste intramedular usadas para as FPU possuem características diferentes, sendo as hastes curvas as mais propensas de gerarem complicações.

Palavras-chave: Fraturas nos ombros, recuperação da função, hastes ósseas, placas ósseas, estudo comparativo, complicações pós-operatórias Leia mais

Estudos de ciência básica sugerem que a degeneração das fibras de colágeno nas roturas do manguito rotador estão associados ao aumento da atividade das metaloproteases da matriz 1 e 3 (MMP-1 e MMP-3), e que a atividade das MMP pode ser, em parte, mediada geneticamente. O grau em que isto pode trazer relevância clínica em pacientes com rotura no manguito rotador ainda não foi bem caracterizado. Leia mais

A acurácia da RM no diagnóstico de lesão subescapular é mais baixa que para as demais lesões do manguito rotador. Até agora, nenhuma revisão sistemática ou meta-análise foi conduzida para compilar tais dados. O propósito deste estudo foi determinar, através de uma revisão sistemática e uma meta-análise, a precisão diagnóstica da RM na detecção de lesões no tendão subescapular.

Materiais e métodos

Foi realizada uma revisão sistemática das bases de dados do PubMed, EMBASE, e MEDLINE até abril de 2017. Todos os estudos que analisassem a sensibilidade e a especificidade da RM (teste index) em comparação ao diagn’stico de lesões no subescapular em artroscopias (teste de referência) foram incluídas. Foi realizada uma meta-análise para calcular os valores de sensibilidade, especificidade, curva sROC e razão de probabilidade diagnóstica.

Resultados

Um total de 497 citações foram identificadas. Após a aplicação do critério de elegibilidade, 14 artigos foram incluídos que contavam com 1858 ombros com 613 lesões do subescapular. Para lesões no subescapular como um todo, a sensibilidade foi de 0,68% (95% IC 0.64–0.72) e a especificidade foi de 0.90 (95% IC 0.89–0.92). A sensibilidade foi de 0.93 (IC 95% 0.83–0.98) para lesões de espessura total e 0.74 (IC 95% 0.66–0.82) para lesões parciais. A especificidade foi de 0.97 (IC 95% 0.94–0.98) para lesões de espessura total e de 0.88 (IC 95% 0.85–0.91) para lesões parciais. Analisando apenas os estudos com o campo de força ≥ de 1.5T, a sensibilidade foi de 0.80 (IC 95% 0.76–0,84) e a especificidade 0.84 (IC 95% 0.81–0.87).

Conclusão

A ressonância magnética é um método preciso para diagnosticar lesões no tendão subescapular. No entanto, sua precisão é menor que para outras lesões do manguito rotador, por causa de sua menor sensibilidade.

Nível de evidência III, revisão sistemática de estudos de Nível II e III.

Palavras-chave: Rotura do manguito rotador · Imagens de RM · Tendão subescapular · Precisão · Sensibilidade · Especificidade Leia mais

Estudo completo sobre Avaliações clínicas e estruturais do reparo do manguito rotador com e sem aplicação de plasma rico em plaquetas em acompanhamento de 5 anos. Leia mais

Nesse estudo temos o objetivo de avaliar a influência das lesões do terço superior do tendão subescapular nos escores funcionais de pacientes submetidos ao reparo artroscópico do manguito. Leia mais

A osteonecrose multifocal é uma doença rara. O uso crônico de corticoides é considerado seu principal fator de risco. Em pacientes com insuficiência renal crônica é descrita a intoxicação por alumínio, causando osteomalácia e encefalopatia. A relação entre osteonecrose e toxicidade pelo alumínio já foi relatada em estudos que envolveram pacientes com insuficiência renal dialítica.

A exposição ocupacional ao alumínio pode, raramente, ocasionar doenças pulmonares. Não existem casos relatados de lesões ósseas decorrentes da exposição a esse metal. Descrevemos neste artigo, o relato inédito de um paciente com osteonecrose multifocal associada à exposição ocupacional crônica ao alumínio. Leia mais

Figura 2 Gráficos de dispersão mostrando correlação entre as pontuações UCLA e ASES pré-operatórias com as pontuações aos 6 meses (6M), 12 meses (12M) e 24 meses (24M) pós-operatórias.

Histórico: Há mais de 40 escalas de avaliação da dor e função do ombro. Alguns estudos correlacionaram os resultados obtidos usando escalas diferentes, mas nenhum comparou os resultados obtidos pela Universidade da Califórnia, Los Angeles (UCLA) e a American Shoulder and Elbow Surgeons (ASES).

Métodos: Realizamos um estudo retrospectivo para avaliar os pacientes que foram submetidos ao reparo artroscópico do manguito rotador com acompanhamento de 2 anos. Os pacientes foram avaliados pela escala UCLA e pela ASES no pré-operatório e nos meses 6,12 e 24 após a cirurgia. O coeficiente de correlação de Pearson (r) foi calculado para medir o grau de correlação entre as pontuações nas duas escalas.

Resultados: Avaliamos 143 pacientes. Após 24 meses de pós-operatório, as pontuações nas escalas UCLA e ASES foram de 30,4 ± 5,8 e 81,2 ± 20,8, respectivamente(P < .001). As pontuações UCLA e ASES mostraram uma correlação muito alta (r = 0.91, P < .001). Em todas as avaliações clínicas pós-operatórias, as pontuações obtidas a partir das 2 escalas obtiveram correlação alta ou muito alta (r = 0.87-0.92, P < .001). Para as pontuações pré-operatórias, a correlação foi moderada (r = 0.67, P < .001).

Conclusão: As pontuações UCLA e ASES apresentaram uma correlação muito alta na avaliação do tratamento cirúrgico da rotura do manguito rotador. No período pré-operatório, a correlação foi moderada.

Nível de evidência: Estudo científico básico, validação do sistema de classificação

Palavras-chave: Rotura do Manguito rotador, artroscopia, reabilitação, ombro, escalas de pontuação, reparo do manguito rotador. Leia mais

Objetivo: Descrever as afecções do ombro atendidas por dois membros da Sociedade Brasileira de Ombro e Cotovelo.

Métodos: Estudo transversal que avaliou atendimentos de dois dos autores. Excluímos fraturas e luxações agudas e pacientes com sintomatologia que não envolvia o ombro. A distribuição etária e por sexo foi determinada para os diferentes diagnósticos.

Resultados: Avaliamos 1001 pacientes. A idade foi de 51,43 ± 15,15 anos e 51,0% eram do sexo feminino. As afecções do manguito rotador ocorreram em 64,3%, sendo 41,2% de tendinopatia, 11,0% de rotura parcial e 12,2% de rotura completa. A capsulite adesiva ocorreu em 13,5% e instabilidade glenoumeral em 8,1%. As afecções do manguito rotador foram mais frequentes em mulheres, sendo o ápice entre 50 e 59 anos para tendinopatia e rotura parcial, e entre 60 e 69 anos para rotura completa. A instabilidade glenoumeral foi mais frequente em homens, com ápice entre 30 e 39 anos.

Conclusão: Os diagnósticos mais frequentes foram tendinopatia do manguito rotador, seguido de capsulite adesiva, rotura completa do manguito rotador, rotura parcial do manguito rotador e instabilidade glenoumeral. As afecções do manguito rotador foram mais frequentes em mulheres, com ápice entre 60 e 69 anos para rotura completa. Nível de Evidência IV, Série de Casos.

Descritores: Ombro. Prevalência. Diagnóstico. Bainha rotadora. Leia mais

As fraturas relacionadas à osteoporose ocorrem em cerca de 2 milhões de indivíduos por ano nos Estados Unidos, e as fraturas proximais representam 10% desse total. Estudos recentes demonstram que o tratamento conservador tem resultados semelhantes aos da cirurgia, sem ligação com a idade e o padrão da fratura. Leia mais

Um aumento no número de lesões é esperado devido ao recente aumento no interesse por treinos de força, seja lesões dos tendões, dos músculos ou dos ossos. Descrevemos um caso de fratura envolvendo o terço médio da clavícula e a segunda costela num halterofilista amador.

As fraturas ocorreram de forma súbita durante a realização de um exercício de mergulho no banco para tríceps, e o paciente não apresentava sintomas até então. Foi tratado de forma conservadora e capaz de retornar ao esporte seis meses depois. Até onde sabemos, este é o primeiro estudo que descreve a associação dessas fraturas desencadeadas por um único evento de contração muscular. Leia mais

Em resposta: Lemos com interesse a carta ao editor sobre o nosso artigo publicado recentemente, “a rotação da cabeça do úmero não altera a avaliação radiográfica do ângulo cabeça-diáfise. Leia mais

O estudo de comparação entre hastes intramedulares e placas de compressão no tratamento de fraturas do colo cirúrgico do úmero proximal foi realizado em conjunto por Mauro E. C. Gracitelli, PhD*, Eduardo A. Malavolta, PhD, Jorge H. Assunção, MD, Kodi E. Kojima, PhD, Paulo R. dos Reis, MD, Jorge S. Silva, PhD, Arnaldo A. Ferreira Neto, PhD, Arnaldo J. Hernandez, PhD no Departamento de Ortopedia e Traumatologia, Escola de Medicina, Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, Brasil Leia mais

O Artigo A rotação da cabeça do úmero não altera a avaliação radiográfica do ângulo cabeça-diáfise foi realizado em conjunto por Eduardo A. Malavolta PhD, Jorge H. Assunção, MD, Raphaella A. Pagotto, MD, Rafael L. Avelino, MD, Mauro E. C. Gracitelli, MD, Cesar A. M. Pereira, MSc, Alfredo L. Jacomo, PhD, Arnaldo A. Ferreira Neto, PhD.

Histórico: O ângulo cabeça-diáfise é usado para planejar osteotomias e artroplastias e para avaliar os resultados radiográficos do tratamento cirúrgico de fraturas do úmero proximal. Não existem dados publicados que mostrem se diferentes graus de rotação dos braços interferem na avaliação deste ângulo.

Métodos: Dezoito úmeros de cadáveres adultos foram usados. As radiografias foram feitas com os espécimes, à princípio, em posição anteroposterior verdadeira, e então reposicionados em rotação externa e interna de 10º, 20º e 30º. Todas as radiografias foram avaliadas por três cirurgiões do ombro e cotovelo por 2 vezes em um intervalo de 3 meses. O ângulo cabeça-diáfise foi medido através de um sistema de arquivo e comunicação de imagem.

Resultados: Para o úmero em posição neutra, o ângulo cabeça-diáfise foi de 137º ± 4º. Com o espécime anatômico posicionado com rotações interna e externa aumentados, houve uma diferença máxima de 2º se comparados ao valor observado na posição neutra, o que não configura diferença significativa (P=.911). As medições do ângulo cabeça-diáfise mostraram um bom coeficiente de correlação interobservadores, apresentando valores de 0,788 (0,728 – 0,839) para todas as medidas. O coeficiente de correlação intraobservadores variou de moderado a excelente (0,536 – 0,938).

Conclusão: O ângulo da cabeça-diáfise não mudou, de forma significativa, apesar da variação em graus da rotação do úmero. O coeficiente de correlação interobservadores mostrou boa confiabilidade, e a correlação intraobservadores foi de moderada a excelente. Leia mais

A classificação de Sugaya é a mais usada em avaliações pós-operatórias de reparo do manguito rotador. Contudo, a correlação entre esta classificação e os resultados clínicos pós-reparo do tendão supraespinhal não foram realizados com ressonância magnética seriada em intervalos padrão. Leia mais

A rotação externa do ombro é um movimento essencial para as atividades diárias com os membros superiores e sua limitação causa grande comprometimento funcional. A diminuição da rotação externa é causada por lesões do plexo braquial (traumáticas ou obstétricas) e ruptura extensa do manguito rotador.

Em lesões extensas e irreparáveis do manguito com limitação da rotação externa, a transferência do tendão do grande dorsal é uma das opções mais usadas em pacientes com menos de 65 anos sem sinais de alterações degenerativas da articulação glenoumeral, e apresenta bons resultados relativos a ganho de elevação e diminuição da dor. Leia mais

Objetivos: Avaliar a acurácia das imagens por ressonância magnética (RM) na detecção de patologias da cabeça longa do tendão bicipital (CLB). O objetivo secundário era investigar fatores preditivos para a ocorrência de lesões e instabilidade.

Métodos: Esta série de casos retrospectiva incluiu pacientes submetidos a artroscopia do ombro devido a lesões no manguito rotador. A ressonância magnética foi realizada num aparelho de 1.5T e foi avaliada por um radiologista musculoesquelético. Os resultados foram comparados com os da inspeção artroscópica.

Resultados: Um total de 90 ombros foram analisados. Em relação às lesões, tivemos 67% de sensibilidade e 98% de especificidade. No que diz respeito às instabilidades, os valores foram de 53% e 72%, respectivamente. Lesões e degeneração gordurosa no infraespinhal são fatores preditivos para rupturas na CLB. Rupturas no subescapular e no infraespinhal, retração do supraespinhal e do infraespinhal igual ou superior a 30 mm, degeneração gordurosa do infraespinhal e do subescapular são fatores preditivos de instabilidade.

Conclusão: Em comparação com a artroscopia, a ressonância magnética do ombro tem sensibilidade de 67% e especificidade de 98% para a detecção de ruptura total da cabeça longa do bíceps. Quanto às instabilidades, os valores foram de 53% e 72%, respectivamente. Leia mais

A tendinopatia do manguito rotador é a principal causa de dor no ombro e as rupturas destes tendões afetam 20,7% da população. O número crescente de reparos cirúrgicos dessas lesões gera altos custos aos sistemas de saúde. O reparo artroscópico do manguito rotador gera resultados clínicos satisfatórios em até 93% dos pacientes. No entanto, a taxa de reincidência da lesão varia de 4 a 94%.

Diversos fatores intrínsecos ao paciente, a lesão ou cirurgia foram associados aos resultados do tratamento das lesões no manguito rotador. Fatores de prognóstico importantes auxiliam na identificação dos pacientes com elevado risco de desenvolvimento insatisfatório, e assim elaborar estratégias que reduzam a reincidência.

Diversos estudos buscam correlação de forma isolada ou fragmentada. Alguns poucos realizaram de forma independente, através de análise multivariada, a busca por indicadores de resultados para o tratamento cirúrgico do manguito rotador. É conhecido que esta forma de análise reduz os fatores de confusão na avaliação de diferentes critérios.

O desfecho primário deste estudo foi identificar que fatores prognósticos correlacionam, de maneira independente, com o resultado clínico de pacientes submetidos ao reparo do manguito rotador. Como objetivo secundário avaliamos os resultados cínicos do procedimento. Leia mais

Estudo sobre as Lesões de espessura completa do tendão supraespinhal e a correlação dos resultados artroscópicos e das imagens de ressonância magnética com a colaboração de Eduardo Angeli Malavolta, Alex Oliveira de Araujo, Carlos Augusto Seito, Mauro Emilio Conforto Gracitelli, Marcelo Bordalo-Rodrigues, Arnaldo Amado Ferreira Neto e Jorge Henrique Assunção. Leia mais

Um Estudo Randomizado Prospectivo do Uso de plasma rico em plaquetas no reparo do manguito rotador realizado por Eduardo Angeli Malavolta, PhD, Dr. Mauro Emilio Conforto Gracitelli, Arnaldo Amado Ferreira Neto, PhD,  Dr. Jorge Henrique Assunção, Dr. Marcelo Bordalo-Rodrigues, e Olavo Pires de Camargo, PhD, investigação realizada no Instituto de Ortopedia e Traumatologia da faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil. Leia mais

Estudo da Função do ombro após o tratamento de fraturas com desvio da diáfise do úmero: um estudo randomizado comparativo entre haste intramedular anterógrada e osteossíntese com placa minimamente invasiva. Estudo realizado em conjunto por Eduardo Benegas, PhD , Arnaldo Amado Ferreira Neto, PhD , Mauro Emilio Conforto Gracitelli, MD, Eduardo Angeli Malavolta, MD , Jorge Henrique Assunção, MD, Flavia De Santis Prada, PhD, Raul Bolliger Neto, PhD , Rames Mattar Jr, PhD. Leia mais

O Objetivo desse estudo foi avaliar a segurança do procedimento de Latarjet por via artroscópica em cadáveres. O estudo foi conduzido por Mauro Emilio Conforto Gracitelli, Arnaldo Amado Ferreira Neto, Eduardo Benegas, Eduardo Angeli Malavolta, Edwin Eiji Sunada, e Jorge Henrique Assunção. Leia mais

Estudo realizado sobre Osteotomia de rotação interna do úmero para o tratamento da paralisia obstétrica Erb-Duchenne: resultados clínicos e radiográficos com objetivo de avaliar os resultados funcionais e radiográficos em pacientes que passaram por alongamento de tecidos moles anteriores do ombro associado a redução aberta e osteotomia de rotação interna para centralizar a cabeça do úmero como opção de tratamento para sequelas de paralisia obstétrica de Erb-Duchenne.

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Nesse artigo tivemos o objetivo de avaliar o resultado do estudo clínico da técnica de “remplissage” em associação ao reparo da lesão de Bankart para o tratamento de luxação do ombro anterior recidivante. Leia mais

Nesse artigo científico, eu e Grupo de Ombro e Cotovelo do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clinicas Faculdade de Medicina, Universidade de Sao Paulo (HCFMUSP) avaliamos as afecções do ombro atendidas por dois membros da Sociedade Brasileira de Ombro e Cotovelo. Leia mais

Nesse artigo científico, eu e Grupo de Ombro e Cotovelo do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clinicas Faculdade de Medicina, Universidade de Sao Paulo (HCFMUSP) avaliamos a correlação entre as escalas da UCLA e de Constant-Murley no tratamento cirúrgico de roturas do manguito rotador e de fraturas da extremidade proximal do úmero (FEPU). Leia mais

Nesse artigo científico, eu e Grupo de Ombro e Cotovelo do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clinicas Faculdade de Medicina, Universidade de Sao Paulo (HCFMUSP) avaliamos se a etnia asiática é um fator de risco no desenvolvimento da capsulite adesiva. Leia mais

Nesse artigo científico, eu e Grupo de Ombro e Cotovelo do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clinicas Faculdade de Medicina, Universidade de Sao Paulo (HCFMUSP) comparamos a qualidade de vida, de acordo com o SF-12, entre pacientes com artropatia do manguito rotador e controles pareados por sexo e idade. É objetivo secundário a comparação dos grupos de acordo com as escalas ASES e EVA. Leia mais

Avaliamos os desfechos usados nos estudos clínicos que envolvem rotura do manguito rotador publicados na última década nos dois principais periódicos ortopédicos brasileiros.

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Nesse artigo científico, eu e Grupo de Ombro e Cotovelo do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clinicas Faculdade de Medicina, Universidade de Sao Paulo (HCFMUSP) avaliamos a integridade do tendão do supraespinal por meio da ultrassonografia (US) em pacientes submetidos à fixação de fraturas da extremidade proximal do úmero (FEPU) com haste intramedular bloqueada.

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