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O ombro é composto por três ossos e de forma mais simplista, uma junta de encaixe. O tecido conjuntivo, conhecido como cápsula do ombro, envolve essa articulação e o líquido sinovial permite que a articulação se mova sem atrito.

Quando essa cápsula (por isso o termo capsulite) engrossa devido a inflamação, ocorre a redução do espaço para movimento, tornando o movimento rígido e doloroso e isso normalmente representa 10% dos atendimentos de um especialista em ombro e cotovelo.

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Muitos perguntam se ombro congelado tem cura, e muito embora a resposta seja sim, é importante ressaltar alguns pontos do tratamento para essa doença que também é chamada de capsulite adesiva. Leia mais

A capsulite adesiva, também conhecida como ombro congelado, é uma doença com cura espontânea, no entanto isto não significa que não deve ser feito nenhum tratamento. Por se tratar de uma doença dolorosa e que atrapalha muito o cotidiano, seguir o protocolo de tratamento para a capsulite adesiva é altamente recomendado para que o tempo de reabilitação seja menor. Leia mais

A Capsulite Adesiva é uma doença caracterizada pela dor no ombro, especialmente a noite, e perda progressiva da movimentação, sendo que ocorre mais frequentemente em mulheres. Existem alguns métodos de tratamento, entre eles, temos o bloqueio do nervo supraescapular. Leia mais

O ombro congelado ou capsulite adesiva é uma doença caracterizada por diminuição da amplitude de movimento do ombro e dor sem causa aparente, o que faz os pacientes questionarem inclusive sobre formas de prevenção do ombro congelado. Leia mais

A capsulite adesiva, ou também conhecida como ombro congelado,  ocorre por uma inflamação na cápsula articular do ombro, seguida por um enrijecimento da mesma com limitação dos movimentos do ombro e nesse artigo vamos falar sobre o tratamento caseiro da capsulite adesiva. Leia mais

Objetivo: Descrever as afecções do ombro atendidas por dois membros da Sociedade Brasileira de Ombro e Cotovelo.

Métodos: Estudo transversal que avaliou atendimentos de dois dos autores. Excluímos fraturas e luxações agudas e pacientes com sintomatologia que não envolvia o ombro. A distribuição etária e por sexo foi determinada para os diferentes diagnósticos.

Resultados: Avaliamos 1001 pacientes. A idade foi de 51,43 ± 15,15 anos e 51,0% eram do sexo feminino. As afecções do manguito rotador ocorreram em 64,3%, sendo 41,2% de tendinopatia, 11,0% de rotura parcial e 12,2% de rotura completa. A capsulite adesiva ocorreu em 13,5% e instabilidade glenoumeral em 8,1%. As afecções do manguito rotador foram mais frequentes em mulheres, sendo o ápice entre 50 e 59 anos para tendinopatia e rotura parcial, e entre 60 e 69 anos para rotura completa. A instabilidade glenoumeral foi mais frequente em homens, com ápice entre 30 e 39 anos.

Conclusão: Os diagnósticos mais frequentes foram tendinopatia do manguito rotador, seguido de capsulite adesiva, rotura completa do manguito rotador, rotura parcial do manguito rotador e instabilidade glenoumeral. As afecções do manguito rotador foram mais frequentes em mulheres, com ápice entre 60 e 69 anos para rotura completa. Nível de Evidência IV, Série de Casos.

Descritores: Ombro. Prevalência. Diagnóstico. Bainha rotadora. Leia mais

A Capsulite Adesiva é uma doença caracterizada pela dor no ombro, especialmente a noite e perda progressiva da movimentação, sendo que ocorre mais frequentemente em mulheres.

A faixa etária mais acometida é dos 40 aos 60 anos de idade.  A capsulite ocorre por fatores genéticos e metabólicos, mal compreendidos atualmente.  É mais comum em diabéticos e pacientes com alterações do funcionamento da tireoide. Mas, felizmente é uma doença autolimitada, isto é, têm cura mesmo sem tratamento. Leia mais

A Dor no ombro é um problema mais comum do que imaginamos pois de todas as partes do corpo, o ombro é aquela que possui maior amplitude de movimento. Este “excesso” de movimentação pode levar a um desgaste precoce da articulação, a inflamação ou instabilidade do ombro.  Ocasionando dor e limitação de movimentação.  Leia mais

A diabetes é um problema de saúde mundial, estima-se que atualmente 250 milhões de pessoas tenha diabetes. Em 2030, teremos 360 milhões de diabéticos. O número crescente de pessoas é atribuído ao envelhecimento populacional e, principalmente, ao estilo de vida atual, caracterizado por inatividade física e hábitos alimentares que predispõem ao acúmulo de gordura corporal. No Brasil, temos 10 milhões de diabéticos. Leia mais